Quando reencontramos alguém que não viamos a muito tempo, sofremos os efeitos de uma torrente de emoções. Pode parecer uma coisa boba, mas é verdade. Hoje revi um professor muito admirado por mim. Foi algo totalmente ao acaso, conversamos menos de 10 minutos, mas ainda assim, parece que eu voltei no tempo! Lembrei de piadas do colegial, das aulas (que atualmente me parecem bobas) e de alguns ensinamentos que essa pessoa me passou (ou pelo menos, se esforçou muito para isso).
Me senti velha, me senti jovem ao mesmo tempo em que me pergunto: o que foi que eu perdi? Quais são as novidades e as fofocas que eu não conheço naquele grupo. O que aconteceu com cada um? O que estão fazendo? Estarão bem, ou será que a vida deu uma rasteira neles?
Tenho encontrado alguns deles ultimamente. Ainda assim, poucos me abalaram. O que nos leva a sentir essas sensações (algumas até desagradáveis) ao rever uma pessoa? Não sei,mas agora me dou conta de que, nada disso importa. Saber ou não saber não vai alterar o meu caminho. Continuarei vivendo a minha vida separada daquele grupo, e nem sequer vou me lembrar deles, até que, o acaso, nos aproxime, mesmo que por alguns minutos, outra vez.
O interesse, essas perguntas, são apenas curiosidade social ou igual à de um cientista que realiza uma experiência. Da mesma forma que eles devem pensar em mim. Talvez seja isso que me incomode. Assim como eles não me marcaram, a probabilidade deu eu ter marcado um deles, ou de algum deles se importar REALMENTE comigo é quase nula. E minha megalomania não gosta disto.
Lembrarei do nome de todos daqui a alguns anos quando pegar em uma foto? Será que eles se lembrarão de mim? Será que isso é importante? Nunca conheci tão pouco sobre os meus conhecidos...
Me senti velha, me senti jovem ao mesmo tempo em que me pergunto: o que foi que eu perdi? Quais são as novidades e as fofocas que eu não conheço naquele grupo. O que aconteceu com cada um? O que estão fazendo? Estarão bem, ou será que a vida deu uma rasteira neles?
Tenho encontrado alguns deles ultimamente. Ainda assim, poucos me abalaram. O que nos leva a sentir essas sensações (algumas até desagradáveis) ao rever uma pessoa? Não sei,mas agora me dou conta de que, nada disso importa. Saber ou não saber não vai alterar o meu caminho. Continuarei vivendo a minha vida separada daquele grupo, e nem sequer vou me lembrar deles, até que, o acaso, nos aproxime, mesmo que por alguns minutos, outra vez.
O interesse, essas perguntas, são apenas curiosidade social ou igual à de um cientista que realiza uma experiência. Da mesma forma que eles devem pensar em mim. Talvez seja isso que me incomode. Assim como eles não me marcaram, a probabilidade deu eu ter marcado um deles, ou de algum deles se importar REALMENTE comigo é quase nula. E minha megalomania não gosta disto.
Lembrarei do nome de todos daqui a alguns anos quando pegar em uma foto? Será que eles se lembrarão de mim? Será que isso é importante? Nunca conheci tão pouco sobre os meus conhecidos...
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