Por exemplo: nada pior que jogar palavras contraditórias e redundantes e arranjá-las, dispô-las de uma forma que pareça poesia. Hoje em dia, qualquer um é poeta, apenas precisa por em palavras vazias uma mensagem ainda mais vazia, como: "quem persevera, mesmo triste ou feliz, continuará". O que isso quer dizer exatamente? Seria uma mensagem do Mestre dos Magos? É digna dele.
Além disso, a arrogância desses autores me enoja. Acreditam-se os melhores, quando na verdade necessitam desesperadamente de aprovação. Ficam monitorando o número de visitas constantemente, com tamanha obsessão em aumentá-lo que enchem o saco (sim, minha pretenção de usar palavras "difíceis" acaba ao ver como elas são usadas nas mãos desses meliantes) de todos os que conhecem (e os que não conhecem também!) em busca de público.
Além disso, vemos erros gramaticais, ortográficos e afins. Não digo uma ou outra "escapadinha", mas um ou outro acerto no meio de um mar de erros. Se você comenta qualquer coisa com o infeliz, ele defenderá seu texto e sua "maneira" de escrever ferrenhamente. Não aceitam ajuda, conselhos ou críticas negativas ou construtivas, o que os tornam ainda mais ridículos. Sempre vão alegar "Liberdade de Expressão" ou qualquer outra coisa do estilo.
Redundância, contradição e pedantismo. Se é isso que o público gosta, então perdoem a mim e ao meu mal gosto. A única forma de me satisfazer é encontrar algum sentido palpável no que vejo, leio, no meu ambiente. De outra forma, é desperdício de papel, ou, na nossa atualidade, de espaço virtual.
Val(key)ria's World! Recuse imitações! Elas fazem mal ao seu cérebro.
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